quarta-feira, 23 de novembro de 2011

E a saga do assalto continua!

Como introdução resumida:

- Em Setembro mudei de casa. Pagámos o mês e a caução. A caução, serve para “defender” o senhorio, em casos em que as pessoas se vão embora e não pagam as contas que vêm depois. Ou para avisar o mesmo que os inquilinos pretendem mudar-se, não pagando assim o último mês de estadia na casa. Servindo a caução para essa finalidade também.

-No final de Outubro fui assaltada.

- Mudei de casa em Novembro. O senhorio ficou com a caução (se bem que, no caso, não tinha feito má figura se a tivesse devolvido).

-Ontem, liga-me a senhoria. Foi assim:

“Olá I. Tudo bem?”

“Sim, tudo bem…”

“Olhe… chegaram as cartas da luz e do gás. Uma de 20 euros. Outra de 11. E agora eu queria saber como queria fazer…”

“Então, eu e a A. deixámos-lhe a caução para isso mesmo. Para pagarem as possíveis contas que pudessem vir”

“Ah! Não… então, a caução é porque vocês se foram embora da casa!”

“Exacto. E por isso mesmo é que a vai usar para pagar as contas…”

“AH!… Os vizinhos vieram dizer-me que vocês tinham sempre gente a sair e a entrar em casa. Depois olhe… assaltaram-vos”

“Olhe, os vizinhos foram-lhe dizer mal. Que nós só fizemos dois jantares, e foi com gente conhecida e de confiança. Que por acaso até estavam connosco no dia do assalto”

“Pois… não sei. Uma vizinha veio dizer-me que já estava farta de avisar a A. para terem a janela fechada”

“ Olhe, essa janela, era a do meu quarto. E só estava aberta- e era o estore – quando eu estava no meu quarto de dia. E isso era raro”

“Pois… não sei. Olhe, quem assaltou a casa, sabia o que ia buscar”

“Pois, mas não foi falta de cuidado! Que quando saíamos tínhamos sempre tudo fechado”

“Pois… e eu que tive tantas oportunidades de alugar a casa… e tinha que a alugar a vocês e ter acontecido aquilo… E agora? Agora fico no prejuízo…”

“Olhe que não fica mais no prejuízo que nós ficámos”

“Óh… então e não conhece ninguém que queira mudar de casa'?”

 

Por acaso até conheço. Mas disse-lhe que não. Que não ia desejar tal sorte a alguém de ter aquela gente como senhorios. Quer dizer. Fomos roubadas no valor de 1300 euros. Ficou-nos com as cauções para pagar as contas (214 euros). E fica no prejuízo pelas contas que vieram (31 euros…)

E porque não está lá ninguém em casa… Ponha grades, sei lá! Se as tivesse posto não tinham levantado o estore e partido a janela!

Ainda tem a lata de dizer que se fomos assaltadas foi porque não tivemos cuidado (mais cuidado, só não tendo amigos e vivendo no escuro total) e de perguntar no final se não conheço ninguém que queira mudar-se.

Devia ter-lhe perguntado se os vizinhos também não lhe tinham dito se viram os ladrões. Já que estavam sempre atentos a quem entrava e saía de casa…

Isto só a mim.

domingo, 20 de novembro de 2011

Sim, é otite.

Ontem fui às Urgências. Para saber o que isto era. Depois de 2horas à espera, entrei. 5 min depois saí (se tanto tempo foi...). O médico disse que era uma otite. Disse-lhe que tinha pensado nisso, mas que as pessoas normalmente sentem dores muito fortes. E eu tinha uma coisinha tolerável. Chata, irritante mas quase indolor. Não me explicou porquês.
E pronto. Antibiótico durante 8 dias e a ver se isto passa rápido.

sábado, 19 de novembro de 2011

Será otite?

Nunca tive uma otite.
Ontem à noite tive o ouvido tapado. Hoje acordo e... do ouvido bom oiço normalmente. Do outro, oiço o eco do que acabei de ouvir. Ouvir música é impensável. Que oiço coisas diferentes ao mesmo tempo! A minha mãe diz que é otite. Eu sei lá. Nunca tive uma.
Será?

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Coisas que me ultrapassam o pensamento racional

A opção “Dar um toque” no facebook.

Opá… a sério?!

1. Qual a utilidade de dar um toque a alguém? Tipo… “Ah! Toma! Toquei-te!”

Quem receber o toque, pode responder com outro. Mas… será uma ideia para compensar necessidades afectivas? Recebendo assim toques virtuais?

2. Porque é que de vez em quando, há uma alma qualquer, que me dá um toque? Uma alma que nunca antes na vida vi. Que talvez já me tenha mandado pedido da amizade, e eu rejeitado. Porquê?

Gostavam de ir a passar na rua e um desconhecido passar por vós e vos tocar propositadamente, esperando receber um toque de volta?

Hope not…

3. Sabiam que no Brasil, a opção dar um toque, é cutucar? Segundo o Priberam: “ [Brasil, Informal] Dar levemente com o cotovelo em (para chamar a atenção).”

Informal… Sendo algo informal, sou contra que seja opção livre para “não amigos”. Se querem chamar a atenção, que mandem mensagem, sei lá!

E… quem é que dá com o cotovelo em alguém?!

Um dia experimento. Ou talvez não.

 

Curiosamente, ao pesquisar imagens de “cutucar” no google, só vejo pessoas com o dedo no nariz.Thumbs down

Na contínua busca pela imagem “cutucar”, acho que encontrei uma possível resposta à pergunta 1:

elataquerendo

 

Parece ser uma espécie de “chamamento” virtual.

Concluindo, que já é tarde e amanhã tenho aulas… a opção “dar um toque”, é meio animalescaBunny.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Cá por casa

Passei o dia quase todo em casa. Andei prá’li a estudar o código (da estrada). Fui a uma aula de inglês (que já não punha lá os pés há uma semana e meia e aquilo até é giro). Quando cheguei, tinha o senhorio vindo cá a casa, mostrá-la a alguém interessado em comprá-la. Pior, é que ainda entrou nos quartos – para os mostrar também.

Ora… eu sei que estamos em crise e não sei quê. Mas para já, acho que nos podia ter avisado que pretendia vender a casa (odeio mudanças!). E depois, não tem nada que entrar nos quartos. Que isso é uma questão de respeito pela privacidade dos outros.

A falta que um recibo faz!

Diários, de dias

Ontem tropecei nos meus próprios pés. Ainda estou para perceber como é que aquilo aconteceu.

domingo, 13 de novembro de 2011

Contratempos do assalto

Não me dá jeitinho nenhum ter perdido as músicas todas que tinha no pc. Ainda pior, as fotografias! É que agora não tenho tempinho nenhum para andar a fazer transferências.

Mas como o que não tem solução, remediado tem que estar, ando praqui a ouvir CD’s dos inícios de 2000.

A ouvir: Now 13, CD1

sábado, 12 de novembro de 2011

Estou aqui a ver o Elo Mais Fraco

Granjer – Aparecem aqui muitos Pedros.

Concorrente – Pois… incluindo o apresentador.

 

O Pedro Granjer não tem realmente muito jeito para aquilo…

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A Igreja Universal do Reino de Deus recomenda:










(ahahahaha)

11.11.2011

às 11h11m, estava a jogar matraquilhos.

Que coisas fantásticas!

Coisas que nunca vou perceber

 

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A forma como algumas pessoas ficam tão dependentes de outras. Dependentes até ao ponto de abdicarem do resto da vida. Faz-me uma impressão danada!

Estou a falar de quando uma pessoa, conhece outra pessoa. Se apaixonam (ou o que lhe quiserem chamar). No início só passam tempo um com o outro. Mas os amigos pensam ser normal. Que é de ser início da relação. Mas com o decorrer do tempo as coisas não se alteraram. E mal se vê, tudo o que se faz é em torno daquela pessoa. O resto é secundário.

Giro giro é quando aquilo tudo acaba.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O perigo de fazer mortais!

 

Parece que o garoto fez um mortal, teve um AVC. Quando acordou, era gay.

Notícia aqui !

 

 

 

(Ahahahahha)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Gosto muito do meu nome!

Verdade, verdadinha! É dos nomes que mais gosto.

Quando me vêm com “meu bem” ou “coisa boa” ou o que seja… valha-me deus! Até sou capaz de passar por má pessoa ao explicar que não gosto que me tratem assim, mas é que não gosto mesmo!

Não sou bem de ninguém… nem coisinha nenhuma. Eu sei que isso tudo pode ser dito com as melhores intenções possíveis. Que pode ser dito com muito amor e carinho. Mas quando eu nasci, foi também com muito amor e carinho que os meus pais me deram um nome. E não é feio nem esquisito/difícil de dizer.

Easy easy!

Cá virou moda!

As loiras virarem ruivas. Ou meio mestiças, vá.

"Querido, Mudei de casa!"

 

Mais ou menos isso. Dia 27 de Outubro, tinha um jantar de escola. Correu mal, já agora. Que fui muito mal servida. Fosse eu daquelas pessoas que se queixam em vez de uma portuguesinha que raramente faz reclamações nos serviços, que iam ver!

Enfim. Saímos mais cedo que o suposto da festa. Às 3h30m da manhã chego a casa e tinham-nos assaltado... Rés do chão... Levantaram a persiana, abriram a janela e entraram.

Foram telemóveis, carregadores, pc's, mp4, cartão MB, phones, relógio, impressora, máquina fotográfica e uns trocozinhos (pretos!) que tinha na carteira. E foi-se tudo. Eu paniquei, e lá veio a bomba dar uma ajudinha no ataque de pânico. Valeu-me a colega de casa (meia assustada, mas não tanto...) e os amigos que tinham vindo connosco! Depois foi a polícia a chegar para fazer registo da queixa. Na manhã seguinte parecia o CSI. Tantos pózinhos!

Valeu-me que eram meio burros. Que deixaram a Tablet (aquela do quarto escuro) em cima da mesa de cabeceira... (?)

E depois do susto, ( que o trauma continua... isto de saber que alguém me a andou a "vigiar" é meio traumatizante...) vem a casa nova! Onde, para além da colega de casa, vou morar com um rapaz.

Vai ser giro, vai!