terça-feira, 16 de abril de 2013

Bom dia alegria :D

ERASMUS e relações

Já vi opiniões de que é impossível. Não concordam com relações há distância.
Já vi outras que dizem que é possível, mas difícil. E se sobreviverem, se deverão casar.
Então, eu vou-vos dar a minha. 

ERASMUS não é um pequeno escape onde podem tirar o proveito de estarem noutro país, para poderem ter todas as aventuras sexuais/amorosas que queiram. Não é.

ERASMUS é uma experiência, a única que te permite conhecer pessoas de todo o lado do mundo. E ainda levas um financiazito por parte do estado.
Mas não tem a capacidade de mudar as pessoas. Aquilo que são.
No sentido de relações, pelo menos.

Numa relação, há 2 aspectos mais importantes que ir para fora: Como é a relação do casal (se saudável, ou não). E como são as próprias pessoas - como levam a cabo e o que significa para elas, a relação.
Em ERASMUS, como no resto do mundo, há os dois tipos de pessoas.
Os que têm namorada no país de origem, e noite sim, noite sim a traem. (Ou elas a eles). E os que têm namorada, e falam dela, fazem qestão que se saiba, fazem sacrifícios.
Mas algo me diz, que se fosse no pais de origem, e os do 1º caso tivessem oportunidade de trair, que o fariam.

Não culpem o ERASMUS por favor!

Depois sim, há a distância. E adorava dizer: basta haver amor.
Mas não. Não basta. Ajuda. Mas não é suficiente.

Se fosse uma espécie de receita, os ingredientes seriam qualquer coisa como: amor, falar, sinceridade, discutir, paciência, respeito e 

p.s. Veja se não deixa restos de orgulho lá pelo meio.