sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Private Post: são os pormenores


Há dias em que sei tudo. O que quero. Quem quero. Aquilo que faço ou deixo de fazer. O que digo e o que guardo só para mim. Onde vou. Onde não vou. Se sozinha, ou acompanhada. Aquilo que sinto. Às vezes é tudo assim: uma certeza.
Outros dias, não sei nem metade. São pequenas coisas que mudam a forma como eu vejo as coisas. Como as faço ou digo.
O mais giro é que nunca sei de onde, como ou de quem é que esses pormenores aparecem.




sexta-feira, 16 de setembro de 2011

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

E chegou a última semana de Férias. E que férias tão atípicas.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Hachiko: A Dog's Story

Em "Marley & Eu" temos a história do dono que perde o cão. Este filme retrata o inverso. Também chorei baba e ranho com o Hachi! Só com o trailer fiquei emocionada :O
E além de tudo, é baseado em factos reais. E o Hachi é tão fofinho *-*



sábado, 3 de setembro de 2011

Do conceito de boa forma.


A sociedade evoluiu em 3 etapas: Na primeira, gordura era formosura (ou sinal de ter um grande dote matrimonial); Na segunda, a revolução industrial trouxe uma nova era. A da magreza. Ser magra, era ser bonita; Na terceira, a actual, onde se descobriram doenças como a anorexia e a bulimia, a magreza passou, quase, a ser sinónimo de doença. E os restaurantes de fast food passaram a ser considerados os grandes causadores da obesidade - Inimigos públicos com grande popularidade (confesso, gosto muito!) Estamos no século das 'formas'. No início por uma questão de saúde. Agora, não só por isso, mas de aparência. Onde entra a "cirurgia plástica" para ajudar aqueles que não vieram suficientemente bem modelados ao Mundo. E que a podem pagar, claro!

Suponho que, em nenhuma das eras, as coisas foram perfeitas.

Na primeira ( e agora falarei desprovida de quaisquer factos reais e contando apenas com a imaginação) a esperança média de vida devia ser bem baixinha. Que tanta gordura cansa o coração de qualquer pessoa. Para além de que, muito boa moça deve ter ficado solteira ou com um grande complexo por não ter um peso satisfatório o suficiente.

Na segunda, muita gente deve ter passado fome, iça! Os complexos de peso continuaram a existir. As balanças devem ter sido um bom negócio na época.

A terceira é, sem dúvida, a mais saudável. O problema está nos extremos. Em querer atingir o corpo perfeito sem que as consequências importem.
A sociedade não ajuda. É inúmera a publicidade de dietas que é feita hoje em dia.
Mas não pensem que são só as pessoas mais cheinhas que têm problemas, que as menos, como eu, também os têm. Já perdi a conta das vezes que deixei de comprar alguma coisa porque não havia o meu número. A coisa dá para os dois lados, embora a noção geral não seja esta. Compreensível, já que, sejamos sinceros, embora o tamanho ideal seja o M (há sempre M! :D) continuam a existir mais tamanhos pequenos que grandes (o que nem se justifica num país como o nosso onde a obesidade anda a crescer... mas isso são outros assuntos).
E depois há aquelas lojas que ainda não perceberam estas três épocas nem o corpo feminino!

Experimentar o meu número de calças, tentar vesti-las e não me passarem nas coxas, está mal! Porque me obrigam a comprar o tamanho acima e consequentemente a ter que usar sempre cinto com aquelas calças.
E o problema não é meu. É da calça. Que pensa que uma mulher é direita como uma tábua!






sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Kaiser Chiefs

E em breve começarão as persuasões para convencer um certo número de alminhas a acompanhar-me na Latada de Coimbra muahaha